sexta-feira, 10 de julho de 2009

A arte de pensar


A vida é sem dúvida um fenómeno, elevando este conceito ao nível da sociedade, verifica-se que o alinhamento pelo lado do campo político e social, encerra dogmas democráticos, que nos conduzem a uma implícita regra, de contornos inexplicáveis, bem mais simples é o oposto de democracia, torna-se mais claro a sua explicação; - O condicionamento de liberdade pessoal e colectiva. Não existe nada de novo acrescentar além deste facto que conhecemos tão bem e pelo qual passamos uns longos 40 anos, torna-se pois, fundamental o não ter nada é sempre a possibilidade de ter tudo. O Professor Agostinho da Silva conduziu-nos a esse profundo conhecimento. Se a liberdade é a faculdade de o individuo dispor de si, fazendo ou deixando de fazer por seu livre arbítrio qualquer coisa, como; gozar os direitos de homem livre, independente, autonomia, permissão, ousadia, regalias, privilégios, imunidade, se em consciência temos o direito de emitir opiniões religiosas e políticas, assim como dispomos o direito de exercer e usufruir de direitos, excepto nos casos previstos na lei, então tudo isto não passa duma grande mentira. Como é que poderei usufruir de Liberdade, não sendo um Homem Livre? O conceito de Liberdade não existe, nas sociedades modernas, está para além daquilo que é compreensivo ou idealizamos. A própria natureza mostra-nos o caminho, imitamos aquilo que vislumbramos e nos afigura belo ou certo, tornando-se difícil de contextualizar. Mas o que será ser efectivamente livre?

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domingo, 5 de julho de 2009

A Revolta dos Nabos II

A dificuldade não está naquilo que o Sr. Primeiro Ministro diz, mas sim na maneira como este o concretiza, dito desta forma, parece estarmos a lidar com duas distintas personagens, que nunca conceberam o denominado caminho comum, fala-se para as massas das tão apregoadas infra-estruturas necessárias ao desnvolvimento do País, surge um denominado critério de avaliação elaborada por distintissímos economistas, sendo que alguns tenham feito parte de governos anteriores, mas não passamos do infeliz preludiar, em que toda a gente opina e nada se resolve!? Mas não se pense que estaremos melhor após legislativas porque entibiamento há muito que faz parte da comoção de ser Português, invariávelmente voltamos sempre ao mesmo prelúdio de um livro por abrir.Como eleitor estou completamente cansado desta farsa de visionários sem visão e de pérfidos moralistas.
O Estado da Nação ou lá como queiram chamar;será o mesmo que irá atravessar gerações vindouras, venham Ministros, Secretários de Estado e Presidentes da República que o problema será sempre o mesmo.

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