O amerceamento daqueles que se afligem com distantes propósitos,
Desmembrando o plural da verdade.
Serão acólitos de renegação
Em tudo do que não é,
Benditos sejam.
Desmembrando o plural da verdade.
Serão acólitos de renegação
Em tudo do que não é,
Benditos sejam.
A outros que nunca compreenderão,
Distintos parecendo sê-lo
Usurpam a ordem natural de tudo.
Malditos sejam.
Distintos parecendo sê-lo
Usurpam a ordem natural de tudo.
Malditos sejam.
E de tudo o que se possa falar,
Sem que um simples sonho.
Consterne a alegoria de mim mesmo
E de mundo vivido.
Em tudo se obstina,
E se encurta em largos rios
de falsas justiças.
E se um reflexo de sobriedade
Clarear as minhas manhãs.
A noite será sempre a ilusão em que vivo.
Consterne a alegoria de mim mesmo
E de mundo vivido.
Em tudo se obstina,
E se encurta em largos rios
de falsas justiças.
E se um reflexo de sobriedade
Clarear as minhas manhãs.
A noite será sempre a ilusão em que vivo.
Joaquim Quintas
28/09/2015
28/09/2015