quinta-feira, 25 de abril de 2013

LIBERDADE

Que dia é hoje?
Diáfora é o que se propõe,
e cravos também.
Vinde, oh liberdade
Enfunai velas de caravelas.
E partamos,sem demora,
Porque a vida, não mora em destinos nem encantos.
Que pranto, poderei exaltar,
Dar liberdade, sem verdade.

Joaquim Quintas





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CALISTO

Calisto,cismava má sorte,
enredado de tal forma, na lei da vida.
Conheceu formosa donzela.
Exuberante paixão o arrebatou.
Mas essa,em exaltação e pena ficou.
Por coisas pequenas,pensava.
Por vezes suspirava...Calisto.
Amava, entristecido.
Benigno de trato e concordante com quase tudo.


Joaquim Quintas

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sábado, 6 de abril de 2013

POEMA CONTÍNUO

Propõe ao medo um segredo
Arranca-lhe a alma se puderes
Vive o curto tempo de saber 
Por aqui, o resplendor é um bom augúrio.

Aniquila-se o instinto
Sobrepõem-se vontades e destinos
Santo inaudito descobre a paciência e tolera-se 
Afora os ditos preceitos, resignar pela vontade sem a ter
Enfim, uma plêiada de bons eruditos geraram este pensamento
Aguardo um período de maior fulgor.

Passa o primeiro tempo
E o advento esquadrinha o terno cuidado
Promessas, beijos e outros desejos
Fulguram-se vontades e verdades

Hediondo,porque não alcanço a fonética das coisas
Um similitudinário de carácter,assim o defino
Agiganta o passo,sem temer o embaraço
Pois a cada dia que passo a expressão única de tentar
É não deixar de amar.


Joaquim Quintas

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