quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

VIVEREI

Viverei numa das mais repletas formas de ser
Viverei na sujeição de tudo parecer,
Para viver de nada, antever,
Aquilo que na minha alma perdura,
Vive enquanto dura
Espero despedir-me do Mundo a sorrir.


Alfredo Quintas

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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Factory scene from Modern Times

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Mário Viegas - "Os ais"

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José Mário Branco - FMI (ao vivo/audio) parte 2

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José Mário Branco - FMI (ao vivo/audio) parte 1

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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

OS ADVERSOS


Políticos, novidade deste elóquio País
Que em guaiar se contra-diz
Dizem os demais em cira plena
De amena brincadeira
De crises provocadas 
De ignotos devotos
De bestas lesadas
Angária e bestiada completa
Em conceitos e democracias paridas
E toda a merda que cheire menos mal
Ou mal porque cheira.

Inovai a real bruma falécios duma figa
Deixa-vos de versos idiotas que não convencem ninguém
Que envergonham até as cinco quinas
Criai a ilusão do abismo
E empurrem para ele todos os
...ismo(s), e ... crata (s)
e ide também

Depois que se crie, recrie Portugal
Que nasça de novo um Pessoa
Um Régio
Um Almada
Um Pascoaes
E outros tantos mais


Joaquim Quintas

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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

SER E ESTAR

Chego sem chegar,
Venho de onde vou,
Para estar e não estou.

Que tamanha dúvida esta,
Desperta sem ser vista,
Onde relanço horizontes,
Numa infinidade profunda
De céu e estrelas.

Que será do mundo
se a luz desaparecer.

Joaquim Quintas

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José Mário Branco - Queixa das almas jovens censuradas

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A Cena do Ódio

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Manifesto Anti-Dantas

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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

O meu amigo Jack

Jack Kerouac é sem dúvida, um reflexo sóbrio, duma geração em pura ascensão, onde a desrição procura na verdadeira identidade cultural uma forma própria, estes conceitos enlaçam a verdadeira razão da essência Humana, a recriação reflui ao seu ponto de origem.
Este Franco-Americano nascido em Lowell – Massachusetts, em 12 de Março de 1922, marca o seu tenebroso percurso como escritor, ressurge no seio de uma época em que o anti-conformismo, expressa-se pelo vigor da palavra Underground.
Jack reintroduz o conceito "Beat", por volta de 1948, forma que descreve grande parte o seu círculo de amigos, originalmente constituído por nomes como; Allen Ginsberg, William S. Burroughts, Gregory Corso...
No desenrolar duma época, repleta de convulsões culturais o "Beat Generation", chamava a atenção da Imprensa escrita, o que se tratava originalmente de uma referência a um pequeno grupo de escritores; Ginsberg, Kerouac ou Burroughs.
É bem provável que esta definição; denote a sua originalidade como sendo uma referência, alusiva apenas ao círculo de Kerouac's.
Assim o gracejo entre os escritores da Geração “Beat” (atribuídos a Gregory Corso e Gary Snyder), persistiu na Imprensa escrita, na qual esta, se prontificou apontar, Ginsberg e Kerouac como líderes. Isto conduz frequentemente à confusão sobre termo, “Beat”.
Poderemos qualificar alguns escritores como parte da "Beat Generation", embora haja uma negação, limitando assim o contexto que a própria Imprensa lhe tinha dado. Existe duas maneiras de identificar os escritores como membros da geração "Beat" considerando esse facto a um âmbito alargado e restrito ao mesmo tempo.
Nesta estreita relação da geração “Beat”, inclui unicamente, os amigos mais próximos, definindo-se de uma forma relativa e consistente, pode incluir-se: Ginsberg, Kerouac, Neal Cassady, Gregory Corso, e Peter Orlovsky. Se o "Beat Generation" define amplamente, este grupo, embora Orlovsky tivesse pouca conexão com New York, já William S. Burroughs, é apontado como sendo, uma das figuras mais proeminentes, mas negou-o sempre! O círculo interno mais próximo acabaria por o incluir. O mesmo acontecia com Kerouac quando era interpelado com o mesmo parecer!!!
Muitos escritores alcançaram o seu apogeu entre 1950 e 1960, no decurso desta década, a transição de ideias, intenções, espontaneidade e a subjectividade, encontrava uma associação directa entre Ginsberg e Kerouac perfeita.
Poetas do renascimento de São Francisco tais como; Gary Snyder, Philip Whalen, Lew Welch, Lawrence Ferlinghetti, Norse Harold, Kirby Doyle, Michael McClure; e também surrealistas como; Philip Lamantia e Ted Joans, compunham esta associação cultural e espontânea, surgia então; Robert Creeley, Denise Levertov, Robert Duncan (embora Duncan, fosse um dos críticos mais acérrimos e o mais activo da "Beat Generation").
Já em New York, surge também, Frank O’Hara e Kenneth Koch, estes são chamados ocasionalmente a segunda vaga do "Beat Generation", nesta definição, incluem-se, nomes, como; LeRoi Jones, Amiri Baraka, Diane DiPrima, Anne Waldman, Bob Kaufman, Tuli Kupferberg, Sanders Do Ed, Wieners De John, Jack Micheline, Ray Bremser, Bonnie Bremser, Bonnie Bremser, Ed Dorn, Brenda Frazer,Jack Spicer, David Meltzer, Richard Brautigan, Lenore Kendal.
Embora surga uma depreciação prévia, pelas escritoras femininas, estas vierão a receber atenção redobrada, tais como; Harriet Sohmers ,Joanne Kyger, Zwerling, Pommy Vega de Janine, Elise Cowen. A nova linha de escritores, daqueles acima mencionados, tais como; Bob Dylan, Ken Kesey, Jim Carroll, Ron Padgett, são ocasionalmente incluídos nesta lista.Charles Bukowski, tem um lugar ténue nesta lista, pelo o facto de a sua associação ser relativamente ligeira. Diversos escritores mais velhos foram associados de uma maneira muito próxima com os membros do "Beat Generation", embora houvesse reputações que solidificaram mais cedo, sendo difícil de integrar como parte da mesma geração.Inclui-se Kenneth Rexroth, que figura à cabeça do renascimento de San Francisco, e de Charles Olson chamada escola da,“Poetry Mountain”. Também, assim muito destes escritores estudaram William Carlos Williams ,é visto como um ídolo e seguido, a voz e a determinação é genuinamente Americana. Os escritores do "Beat", são vistos frequentemente como sendo as crianças de Williams.
Por esta ou outra definição, membros da geração “Beat” eram os novos boémios, centravam-se numa creatividade espontânea. Os estilos de trabalhos podem parecer caóticos, mas o caos é a forma propositada; na qual se encontra a primazia e fundamentos na geração
“Beat”, a emoção aberta. Os escritores do “Beat” produziram um corpo do trabalho escrito, controverso que sibilava os contornos dum estilo de não conformismo, persistente e evocativo. Allen Ginsberg, o reconhecimento do seu trabalho fez ganhar a atenção de âmbito nacional com a publicação de Howl, esta obra de uma experimentação honorável retoca em obscenidade e subleva a sua fama. Este "Beat" um dos mais controversos e famoso; trabalha, com Kerouac's na estrada (escrito em 1952), inicia o caminho para a popularidade, não sendo publicada até 1957, este sentido capitalizou a sua fama trazida por "Howl". Burroughs' em “Naked Lunch” e “Opus and Magnum” foi igualmente interpretado, sob o mesmo contexto e linha. A controvérsia embutida no campo literário, ajudaram liberalizar o que poderia legalmente ser publicado nos Estados Unidos, sobre qualquer forma, desde que se estabelecesse o parâmetro de valor literário, e desde que este coexistisse, não mais era considerado despropositado e fora de contexto. Os ecos da geração “Beat” funcionam durante todo este tempo, como uma contra-alternativa cultivam as suas próprias ramificações, desde então, (por exemplo "hippies" "punks, " etc.).Também, o "Beat Generation" teve influência directa nos músicos de rock (a soletração de "Beatles" sobejamente conhecido; é um sinal disso mesmo.) este critério estabelece a necessidade que havia em promover uma estrela de Rock, revelando um estado de rebeldia.. A geração “Beat” pode ser vista, como o primeiro estado de contra-cultura,moderno e o primeiro movimento literário inteiramente americano desde o transcendentalismo.

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So Long Jack !!!


Jack Kerouac não se cinge ao facto de ser apenas um escritor, é simplesmente só; uma referência de vulto na época em que viveu, a incontornável forma simplista como este caracterizava as suas personagens em, "Pela Estrada Fora (On the Road)" é a descoberta da forma, mais pura de liberdade contínua e itinerante, duma juventude que procura incessantemente as suas próprias referências. Esta forma foi minuciosamente descrita, pela voz dum dos expoentes máximos da geração beat, sempre caracterizada por uma forma assumida, retendo na diferença, o facto de ser simplesmente diferente e arrojado, tudo o que se encontra descrito "Pela Estrada Fora" não parece ser premeditado ou inaudível, a fórmula é claramente espontânea, talvez o irreversível, acabe por ser o grande segredo, seja por esse, com que corações batessem em torno duma causa!? Talvez possa acreditar que o " Pela Estrada Fora" tenha sido o meu porto de referências, para um extenso conhecimento que partira daqui, este livro que anos atrás lera ocasionalmente acabou por se revelar que não estamos confinados a um único espaço, viajei com ele através de Dharma Bums, Maggie Cassady e Desolation Angels, entre outros.

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terça-feira, 26 de outubro de 2010

SINAIS DE INQUIETUDE

Nesta noite nua,
Frio de saudade tua,
Vem lua adormecendo,
Os meus trôpegos passos,
O gesto único do abraço,
Onde morto cansaço
Se viveu mais um dia.

Hoje fiel de tudo,
Refiz o meu mundo, profundo
Em lagos de felicidade plena.
Tamanha será a nossa singularidade
Porque esta é pequena.

Acordei e demorei,
A lembrar-me do sonho passado.
Neste estio de vida contínua,
Caminho sem destino.
Num porto onde todos dias parto
Para universalidade de tudo.

Joaquim Quintas

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quarta-feira, 23 de junho de 2010

Com um "P" grande

Aos demais elevados déspotas que este País alguma vez possa ter digerido ou venha a digerir, eis a consequência dada como certa a um pleito que é Portugal e o que são os Portugueses, não sendo possível qualquer intuito redentor.
Nesta quezília encontra-se a forma contemplativa que por excelência de trato e bom senso é-nos retratada por Fernando Pessoa, sendo o que me ocorre de momento é mesmo facto do que é ser português e esta congénita forma de estar e de ser, decerto que se retrata na origem e na forma tão evidente como própria ? A premonição começa pela nossa bandeira numa das mais alusivas e justas definições dada pelo Poeta;

[...] imposto por reduzidíssima minoria de esfarrapados morais, nos serve de bandeira nacional - trapo contrário à heráldica e à estética, porque as duas cores se justapõem sem intervenção de um metal e porque é a mais feia coisa que se pode inventar em cor. Está ali contudo a alma do republicanismo português - o encarnado do sangue que derramaram e fizeram derramar, o verde da erva de que, por direito mental, devem alimentar-se. [...]

Prostrado fico com tal facto exemplarmente apontado, por vezes; resfrio-me na vontade e no aspecto de não querer ser Português endémico, mas nem sempre este sentimento está presente, de Eça a Fernando Pessoa,Almada Negreiros,para não citar os demais que fundamentaram o pensamento e a razão, são um claro aviso à nossa presente época, não sendo demais relembrá-los;

[...] Ainda bem que isto vai mal, porque isso é a nossa salvação. A república actual é a continuação do estado de coisas da monarquia, com simplesmente isto a mais: a abolição de melhorar este estado de cousas. [...]

De lá para cá, desde casas régias que depuraram o País, deixando-o à mercê duma horda de pérfidos moralistas, à de uma sociedade inculta, veja-se o que diz Almada Negreiros na revista SW-Sudoeste, as épocas mudaram, mas o conceito ficou:

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sábado, 19 de junho de 2010

Paz No Mundo

Derivam das formas do bem e do mal, a nossa relativa existência, por vezes tão mal interpretada, que nela consistem imensos factores dos quais a - paz -, palavra sóbria e dúbia esperança. Esta existe por meio da guerra e caos, olha-se para o Mundo e resta-nos apenas convivência com esta realidade, transpô-la para que o seu sentido seja tão vasto como consequente e necessário ao homem, viver sobre a égide da aproximação entre os homens, parece-me ser uma escolha razoável, em vez de se optar pela destruição. Nesta realidade estrita à própria condição humana, temos imensa dificuldade em inverter este destino, nem mesmo assim conseguimos ver que é óbvio.

(…) Tudo o que procuramos colher, resiste-nos; há em tudo uma vontade hostil que é preciso vencer. Na vida dos povos, a história só nos aponta guerras e sedições: os anos da paz mais não parecem do que pausas curtas, intervalos, uma vez por acaso. De igual forma a vida do homem é um combate perpétuo, não só contra os males abstractos, a miséria ou o tédio, mas contra os outros homens. Em toda a parte encontramos um adversário: a vida é uma guerra sem tréguas, e morre-se com as armas na mão. Schopenhauer Dores do Mundo P18 (…)

Não considerando-se ser esta uma transição renovada, fica-se pela eterna forma de idiotice por parte do homem o que nos parece cada vez mais ineficaz dado que esta forma é aquilo a que chama lutar pela paz, sintoma que nos assola há séculos. O nosso destino evidencia-se como certo, preocupamo-nos com a nossa própria mesquinhez, perde-se o nosso precioso tempo na nossa difusa existência, quando nos apercebemos; já passou tempo demais, deixamos por e simplesmente de existir.

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quarta-feira, 2 de junho de 2010

Construindo a Sociedade

Numa alusão às origens, a disconformidade dos nossos sentidos e práticas, em sociedade, sempre revelaram um enorme desajuste, a perpotência dos fortes sobre os fracos, é descrito no tempo, o facto é ; que não existiria história, sem estas casualidades. Assim, nasceu o caos e depois veio Nietzsche para o fundamentar!...
A partilha nas sociedades modernas seria ideal, se esta fosse aquilo que apelidamos em chamar de bom princípio.
O princípio da moral, além tratar-se aquilo a que se chama – consciência colectiva – relega-nos a verdadeira essência da moral que por variadíssimas razões também o é! A verdadeira fonte da incessante procura pela sabedoria profunda, encontra-se descrita em textos milenares, mas existe sempre um facto que transcreve-se ; a denominada consciência colectiva, é aquilo que se pensa ser comum e fundamental ao homem, é dado pela subversão de uma força dominante que conduz (até aqui tudo bem(?)) tempo passa e o homem motiva-se determinando a sua constante preocupação sobre a sua própria existência a imortalidade não nasce do nada.
A consciencialização e o aforismo é a nossa sentença para breve. A Extrema (presunção) num determinado e delicado contexto, prova que o homem tem necessidade de ser liderado.
Temos uma obrigação moral e isto não funciona no colectivo de hoje. Sou apologista do “Super-Humano - Nietzsche” fala-se sempre dum criador que é praticamente desconhecido!? Porém existe a necessidade de termos convicção; mas em quê? É a resposta que todos nós procuramos…O problema do Mundo nem sequer é a partilha ou a conscìência colectiva o que corroi e destroi-nos é a Política e a Religião.

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sábado, 1 de maio de 2010

Falemos de Alfredo Guisado

De descendência galega, nasceu na freguesia de Santa Justa, em Lisboa a 30 de Outubro de 1891, tendo falecido nesta cidade em 1975 (Sepultado no Alto de São João de Lisboa), filho de António Venâncio Guisado, natural de Pias (Mondariz) e Benedicta Abril González (Mondariz), os quais tinham um restaurante «Dois irmãos unidos» na Praça D. Pedro no Rossio, lugar de encontro do Grupo Orpheu e outros muitos intelectuais. Licenciado em Direito na recém-criada faculdade de Lisboa, após implantação da I República (1910), exerceu direito de forma esporádica e desinteressada.
Militante activo do partido Republicano,chegando a exercer como deputado e vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa (1925) a ele se deve o facto de ainda hoje após o seu mandato enquanto vereador, muitas ruas e jardins terem nomes de poetas.
Ocupou cargos de Governador Civil substituto e de Presidente do Conselho Geral das Juntas de Freguesia de Lisboa, assim como o de Director-Adjunto do Jornal - A República. Colaborou igualmente no - O Século - onde mantinha uma página infantil, intitulada - Pim-Pam-Pum.
Após o golpe de estado de Gomes da Costa, em 1926 (à qual esteve preso durante três dias), a implantação do Estado Novo era fustigada no Jornal - A República - por meio de sátiras em - O Papel Químico - página literária da sua autoria sob o pseudónimo João de Lobeira a que a censura Salazarista tolerava quando não mutilava ou proibia, também com o pseudónimo Domingos Dias Santos, as suas - Arcas Encoiradas - com o mesmo intuito satírico.
Bem relacionado nos meios culturais e políticos, sendo a poesia um complemento ao seu empenhamento cívico revelando uma vocação prioritária e absorvente.
Co-fundador da revista Orpheu junto com Fernando Pessoa,Mário Sá Carneiro,José Sobral de Almada Negreiros.
Em carta a Guisado,datada de 20 de Julho de 1914,Mário Sá Carneiro dizia: - Não imagina como me orgulho de as suas poesias se incluírem na mesma escola que as minhas obras e as do Fernando Pessoa. Consta ainda do referido poeta, obras publicadas; Xente d'a Aldea em 1921 (Galego), Rimas da Noite e da Tristeza,1913; Distância,1914;Elogio da Paisagem,1915; As Treze Baladas das Mãos Frias,1916;Mais Alto,1917;Ânfora,1918; A Lenda do Rei Boneco,1920; As Cinco Chagas de Cristo,1927, e Tempo de Orpheu 1970. Em prosa consta ainda; A Pastora e o Lobo, Bergatim Doirado (contos para crianças); 1974 Inéditos: Dédalo, Cinco Gotas de Luar, Nossa Senhora da Alma (sem terminar), Tapeçarias,Semíramis, todos eles em poesia.
No actual mundo cultural galego, Alfredo Guisado aparece como um grande desconhecido, por cá continua menos esquecido.


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domingo, 4 de abril de 2010

Madrugada

Onde morre o dia e nasce a noite

Clareia o meu desejo

Desmerece a virtude minha

Onde parte do meu sonho ainda dorme

Que esta tenebrosa Solidão desvaneça

Ao raiar do dia

Autoria:Alfqui

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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Linha do Tempo

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