Redobro-me numa implicativa narrativa e um temperamental
descuido de tempo e alma.
Num pobre reino,
onde vive uma rainha de quem tenho pena,
E por pena, inditoso são palavras,
assinalam um pretérito indirecto,
de falsos sentidos "AMOR, AMIGO",
assinalam um pretérito indirecto,
de falsos sentidos "AMOR, AMIGO",
Liberto-me hoje,
Dum estado patético daquilo em que lhe consenti dar voz,
Sem nada querer.
Um imenso disparate, em momentos de puro "AMOR" e vida.
Sem nada querer.
Um imenso disparate, em momentos de puro "AMOR" e vida.
Felicitações oh rainha!...
Em vida, faz dela o que te aprouver, que conheças,
antes o encanto duma plebeia, que o espanto
assaz morde-me a alma, enquanto ris dum reino,
Onde nem rainha és.
Tebas e Esparta, resfriou-se em orgulho e lutas,
assaz morde-me a alma, enquanto ris dum reino,
Onde nem rainha és.
Tebas e Esparta, resfriou-se em orgulho e lutas,
No alto da colina, entoaram-se vitórias.
Joaquim Quintas
15/11/2014
15/11/2014