A Vida é uma espécie de conta corrente, sem poesia própria e sem canto, na horda em que nos inserimos não há estrofes perfeitas que nos possam encantar a alma, a reposição de ideais não estrutura a ideia em si, todo o indivíduo constitui na sua formação um périplo de uma etapa, por viver. Chegamos ao tormento, transformado em dilema e numa eterna concessão temporária, aliena-se o tempo em detrimento do Futuro, somos uma espécie de forma imperfeita à procura da forma perfeita, quando chegamos à conclusão que esta não existe.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
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