Eu sou tudo o que equilibro,
Devoro vida, em constante ternura.
Alvito amor, por quem sei,
Devoro vida, em constante ternura.
Alvito amor, por quem sei,
Numa tortura que consome.
Sinto-o pelo tocar, uniforme de desejo,
E tudo o que me ampara,
Feliz seria se apenas,fosse
E se contrariares, os impulsos do coração,
Feliz despertaria.
Joaquim Quintas
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