Reza tão eloquente e pretensa história
Que o MAGANO NABO ao país se dirigiu,
Que o MAGANO NABO ao país se dirigiu,
E num enfadonho
e pausado discurso,
e pausado discurso,
Toda gente distraiu,
Toda gente atraiu,
Logo uma excelente oportunidade viu.
E o MAGANO NABO
Pessoa de pouca pinta,
De distinto disfarce.
E de verdade, bem se diga
Que o MAGANO gosta de intriga
E povo se fartou,
E povo se exaltou,
De canduras e discursos,
Lá as avessas andávamos
Os cidadãos do nada.
Logo uma excelente oportunidade viu.
E o MAGANO NABO
Pessoa de pouca pinta,
De distinto disfarce.
E de verdade, bem se diga
Que o MAGANO gosta de intriga
E povo se fartou,
E povo se exaltou,
De canduras e discursos,
Lá as avessas andávamos
Os cidadãos do nada.
Tal berreiro bradavam,
E de intenções repartiam,
O Encanto de nação,
E tantos gestos ousou, o dito Povo,
Que a Revolução passou,
E o MAGANO NABO voltou.
O MAGANO NABO agora Ministro,
E de intenções repartiam,
O Encanto de nação,
E tantos gestos ousou, o dito Povo,
Que a Revolução passou,
E o MAGANO NABO voltou.
O MAGANO NABO agora Ministro,
distinto no trato,
Perspicaz no discurso,
Perspicaz no discurso,
De inversas valências,
Ora avesso,
Ora avesso,
Emoldurou o seu retrato,
Numa instituição criada
Dilato se assumia em atos,
E outras romarias
Vendeu o País,
Sem vintém, e que responsabilidade era a sua?
Joaquim Quintas
Dilato se assumia em atos,
E outras romarias
Vendeu o País,
Sem vintém, e que responsabilidade era a sua?
Joaquim Quintas
06/09/2015
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