Se o meu alimento fosse a poesia,
Outra vida teria,
Seria eu o anacoreta exangue,
Devasto no tempo e toda a luz que me é permitida.
Mas asofia foi-me negada em vida,
Malditos são aqueles que vivem e morrem,
levando os males do mundo,
Porque um pária, será um sonho que escolho,
De plintos hei-de construir casas,
Aonde sempre viva a poesia.
E de Vivas, vivam os poetas.
Joaquim Quintas
28/08/2015
0 comentários:
Enviar um comentário