quarta-feira, 2 de junho de 2010

Construindo a Sociedade

Numa alusão às origens, a disconformidade dos nossos sentidos e práticas, em sociedade, sempre revelaram um enorme desajuste, a perpotência dos fortes sobre os fracos, é descrito no tempo, o facto é ; que não existiria história, sem estas casualidades. Assim, nasceu o caos e depois veio Nietzsche para o fundamentar!...
A partilha nas sociedades modernas seria ideal, se esta fosse aquilo que apelidamos em chamar de bom princípio.
O princípio da moral, além tratar-se aquilo a que se chama – consciência colectiva – relega-nos a verdadeira essência da moral que por variadíssimas razões também o é! A verdadeira fonte da incessante procura pela sabedoria profunda, encontra-se descrita em textos milenares, mas existe sempre um facto que transcreve-se ; a denominada consciência colectiva, é aquilo que se pensa ser comum e fundamental ao homem, é dado pela subversão de uma força dominante que conduz (até aqui tudo bem(?)) tempo passa e o homem motiva-se determinando a sua constante preocupação sobre a sua própria existência a imortalidade não nasce do nada.
A consciencialização e o aforismo é a nossa sentença para breve. A Extrema (presunção) num determinado e delicado contexto, prova que o homem tem necessidade de ser liderado.
Temos uma obrigação moral e isto não funciona no colectivo de hoje. Sou apologista do “Super-Humano - Nietzsche” fala-se sempre dum criador que é praticamente desconhecido!? Porém existe a necessidade de termos convicção; mas em quê? É a resposta que todos nós procuramos…O problema do Mundo nem sequer é a partilha ou a conscìência colectiva o que corroi e destroi-nos é a Política e a Religião.

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