quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

POEMA SEM NOME




Se for de Mundo o que vivo,
Grandioso seja o meu tumulto,
Senão a simples revolta de tudo comtemplar.
Apenas grato por ter vivido,
Sem nunca ter morrido, um único momento.

Que farei eu?
Se tudo compreender,
Restando apenas um manto de céu estrelas,
E que ascenda de forma infinita,
a criação de tudo.


Joaquim Quintas
2/12/2015

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